Prognóstico Leixões Covilhã

Depois de 8 vitórias, 9 empates e 10 derrotas, a equipa da casa está na 14ª posição, tendo conquistado 30 pontos. No último jogo, ganhou ao Tondela fora por (2‑3), depois de no jogo anterior ter perdido (2‑3) em casa, num jogo contra o Academico Viseu. Esta é uma equipa que curiosamente apresenta resultados mais positivos fora do que em casa, já que nos últimos 30 jogos regista 6 vitórias, 4 empates e 5 derrotas como visitante, com 24 golos marcados e 22 sofridos; contra 5 vitórias, 5 empates e 5 derrotas no seu estádio, com 17 golos marcados e 16 sofridos. Nos últimos 10 jogos em casa para o campeonato o Leixões regista 2 vitórias, 4 empates e 4 derrotas, pelo que conquistou 10 pontos em 30 possíveis. Nos seus jogos para a liga em casa o resultado mais frequente ao intervalo foi o 0‑0 (6 em 13 jogos). A solidez defensiva não tem sido o seu ponto forte, já que sofreu golos em 9 dos últimos 10 jogos, mas o seu ataque tem marcado com regularidade, já que marcou golos em 7 dos últimos 10 jogos para esta competição. Nos seus jogos em casa há uma tendência para poucos golos, já que 9 dos seus últimos 13 jogos para esta competição terminaram com Menos de 2,5 golos. Nos 27 jogos que disputou nesta prova, apenas conseguiu 1 reviravolta nos 14 jogos em que sofreu o primeiro golo.

O Leixões entra nesta jornada com um triunfo, por 2-3, na viagem ao terreno do Tondela: os tentos da equipa foram carimbados por Thalis Cantanhede (2) e Bruno Prado. A turma da casa costuma atuar num sistema tático em 4-3-3, privilegiando as transições rápidas, principalmente através das alas. Neste desenho, os três jogadores mais avançados são Rafael Freitas, João Oliveira e Ricardo Valente. O camisola 30 Thalis Cantanhede é o goleador desta formação com 5 golos assinados. Todos os jogadores estão disponíveis para este jogo.

Onze titular confirmado: Quentin Beunardeau, João Amorim, Nemanja Ćalasan, Bruno, Fabinho, Thalis, Alhassan Wakaso, Coronas, Rafael de Freitas Silva, Valente, Joao De Oliveira.
Treinador: Tiago Filipe Azevedo de Castro.